Um experimentado peregrino portugues denuncia alterações
Alexandre Dos Santos Rato
Caros amigos é com pesar que acabo de tomar conhecimento que o Caminho Central sofreu mais alterações promovida por uma "associação" e feitas por uma câmara municipal sem qualquer base histórica.
Desde há três anos que esta dita "associação" destrói, sem qualquer fundamento ou base história, o trabalho realizado por outros pelos simples facto que assumiram para si algo que nunca fizeram nem participaram. Vendem as câmaras uma imagem falsa do que são e ao que estão mas a história se encarregará de ajustar as suas contas pois a mentira tem perna curta.
Para finalizar apenas gostaria de salientar que não estou contra quem pretenda impulsionar os caminhos e, neste caso, o Caminho Central.
Na verdade o caminho não tem dono mas os atentados ao trabalho realizado - segundo os fundamentos do "Consello Internacional de Expertos do Camino de Santiago" que definem como se identifica o que é um Caminho e o que é um Itinerário (e ao qual essa investigação foi submetida em Agosto de 2004) -, e que foi sinalizado em 2006 por portugueses e espanhóis num trabalho coral sobre a égide da AGACS - Asociación Galega Amigos del Camino de Santiago (e que desde ai tem sido revisto com regularidade) não vai passar em branco, a história vai encarregar-se de repor a verdade... cedo ou tarde.
Tenho muita pena mas em Portugal as associações surgem e são dirigidas por pessoas que pretendem protagonismo e que não olham a meios para o atingirem.
Bem hajam e bom caminho.
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