viernes, 18 de enero de 2013
Testimonios Peregrinos
"Diário do Peregrino de Santiago"
Manuel Vázquez
Um dia ao passear por uma praia encontrei concha perdida e molhada.. Brilho tanto tinha que parecia encantada, nacarada, de médias dimensões, anos de vida até um dia perdida por seu proprietário sem cabeça e vida... Essa concha a aportei para casa e a coloquei junto da lareira, ao pé de uma imagem de um Santo que particularmente venero.. São Francisco de Assis é e será minha luz nas trevas, no desespero e com muito amparo.. Uma concha e tanto, mas oiço a amigo, isso é apenas uma concha, de pedra que nem cal.. A concha sei que nada poderá ser, mas nela sinto o mar distante, quase o oiço, fria de um lado, quase lisa completa e polida, e rugosa e ondulada do outro lado, lembra virtudes e raízes de uma vida a vida nascida e desenvolvida.. A concha a tenho em casa e o sonho esse vagueia e diz a companheiro pouco crédulo em sonhos e imaginação.. Sou mais um tonto e peregrino...
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